sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Um ano mais

Hoje, por ser ano novo, não vou ser o cronograma do blog e por isso, hoje não publicarei algo sobre "alma". Publicarei um video bem simples, mas que fala extamente sobre as festas de hoje.

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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

O reencontro de grandes amigos

Rumores, de que em 2011 será produzido um longa-metragem do seriado Friends, rondam o mundo do entretenimento norte-americano e consequentemente o mundial.
O ator Matt Le Blanc, 42, que deu vida o conquistador Joey, confirma a produção do filme, mas mostra seu descontentamento com a mesma, como pode ser visto nesse declaração dada pelo ator: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/852831-joey-da-serie-friends-diz-que-reencontro-seria-triste.shtml

Entendo Matt quando ele fala que seria mais interessante que apenas imaginássemos o que os personagens estariam fazendo, mas seria muito mais interessante poder ver na telona os destinos dos 6 amigos que vivem em Nova York.
Claro que os atores pagaram tributo a vida e não estão mais com os mesmos aspectos físicos que tinham, o que faria com que o filme tomasse um rumo diferente da história do seriado.
Algumas questões que poderiam ser levantadas em Friends- O filme: Que rumo tomou o relacionamento de Ross e Rachel? E o casamento de Phoebe e David, eles tiveram filhos? Como Mônica e Chandler estão se saindo como pais de 2 crianças de 6 anos? O que aconteceu com Joey e sua carreira de ator?
Muitas coisas não explicadas no seriado terão que ter seus devidos esclarecimentos para que a história da produção cinematográfica tenha o ritmo ágil e certo que tinham o seriado de televisão.
Só resta, para os fãs, que o filme seja tão engraçado quanto o seriado e que não resolvam colocar claques de risadas, porque senão o filme fica com cara de um episódio spin-off que resolveu-se que seria exibido numa sala de cinema.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Próxima série de contos

Amados,

gostaria que todos vocês que acessam meu blog em busca de algo, sugerissem um tema para minha nova série de contos!
Podem enviar as sugestões para chave_007@hotmail.com ou nos comentários dessa postagem!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

"Redescobrindo"

...Postagem especial...
Minha querida amiga, Francis, fez esse belo poema pelo meu aniversário.
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"Redescobrindo"

Há muita coisa a ser dita
Pelo correr incessante dos dias
Há muita coisa a ser sentida...
Pelo pulsar frenético dos nosso corações.
Há muita coisa a ser ouvida...
Muito além da simples palavra, do pensamento
De uma saudade preferida.
Há muita coisa a ser dita, sentida, desejada
todos os dias.
É preciso redescobrir o brilho da manhã que desponta,
Do aceno no caminho.
É preciso não dizer simplesmente adeus.
Afinal todas as coisas passam e repassam
E há tantas coisas ainda...
É preciso descobrir no coração aquela antiga canção,
que me faça redescobrir as coisas muito mais que lindas que pra sempre existirão.
Como se fosse as notas musicais
Que num violão violão dedilhadas não serão esquecidas jamais
Resguardando o passado que marcou e que não pode voltar atrás.
Olhando o horizonte firmamos a idéias
De que apenas somos
seres celestiais

(Francis Paula Duarte)

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Obrigado, Fran!
Aos leitores do blog, amanhã voltarei com minhas postagens normais. Amanhã é dia de "Fotos...ilustrações...imagens"!

Abraço a todos!

(K)

Beije-me sem pressa
Beije-me vazio
Beije-me

Beije-me no frio
Beije-me na festa
Beije-me

Beije-me agora
Beije-me nunca
Beije-me

Beije-me amanhã
Beije-me no futuro
Beije-me

Beije-me na hora
Beije-me espelunca
Beije-me

Beije-me maçã
Beije-me no escuro
Beije-me

Agora, por favor,
vá embora,
leve contigo,
seu próprio calor.

sábado, 25 de dezembro de 2010

O conto do caipira

Não se sabe como, não se sabe quando. Só se sabe que aquele misterioso homem apareceu por essas bandas para nos acalmar em tempos tão difíceis pelo qual passávamos.
Zé, era um típico caipira que tocara a campanhia de nossa casa para, como ele mesmo disse: "Eu posso cuidar do seu jardim, lavar as janelas, enfim, tudo em troca de um prato de comida quente." Quando ele se referiu à temperatura do prato de comida, não resisti e o contratei, mesmo sem que minha mãe soubesse.
Brigas, desentedimentos, idas e vindas aconteciam, e Zé trabalhando. Teve um dia que, chorando,Zé se pôs a conversar comigo querendo entender o motivo de meu pranto.
- Briguei com meu pai.
- Sabe, jovem, quando eu tinha idade também briguei com meu pai. Eu queria dar lavagem aos porcos um pouco mais cedo para poder aproveitar um roda de sanfona que estava acontecendo no pátio de nosso humilde sitio. Ele disse que não e eu, por se muito jovem e um pouco rebelde, o xinguei de tudo quanto é nome que existia e em seguida sai de casa para arejar a cabeça.
- Mas o que o senhor fez depois?
- Bom, depois de esfriar a cabeça, voltei para casa e pedi desculpas a meu pai e prometi que nunca mais voltaria a chamá-lo como chamei.
- E o senhor cumpriu essa promessa?
- Bom, não, porque quando eu cresci, não quis mais morar com meus pai e isso gerou outra briga que me fez xingá-lo novamente.
- Não entendo.
- Simples, o que eu quero dizer é que não importa o número de vezes que você e seus pais se desentendam, o que importa é que vocês sempre voltam a se entender, do jeito de vocês, mas voltam.
- O senhor tem razão, Seu Zé. Vou agora pedir desculpas a meu pai.
Logo em seguida, me levantei. Antes de cruzar a porta, me virei para agradecer as sábia palavras de Seu Zé, mas quando me virei ele já não estava mais lá e no lugar que estava apenas se encontrava uma linda rosa.
Não se sabe como, não se sabe quando. Só se sabe que aquele misterioso homem apareceu por essas bandas para nos acalmar em tempos tão difíceis pelo qual passávamos. E nos acalmou.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

"O labirinto do fauno"


Ontem ganhei de minha tia, o dvd do filme "O Labirinto do fauno". Já o assisti, mas não prestando maior atenção. Vou escrever um breve resumo do filme, e em seguida darei a minha opinião. Mas antes vou dar a ficha técnica do filme.


Título original: "El Laberinto del Fauno"
Gênero:Ficção
Duração:1 hr 52 min
Ano de lançamento: 2006
Site oficial: http://www.panslabyrinth.com/
Estúdio: Warner Bros. Pictures / Telecinco / Estudios Piccaso / Tequila Gang / Esperanto Filmoj / OMM / Sententia Entertainment
Distribuidora: Warner Bros. Pictures
Direção: Guillermo del Toro

Roteiro: Guillermo del Toro
Produção: Álvaro Augustín, Alfonso Cuarón, Bertha Navarro, Guillermo del Toro e Frida Torresblanco
Música: Javier Navarrete
Fotografia: Guillermo Navarro
Direção de arte: -
Figurino: Lala Huete e Rocío Redondo
Edição: Bernat Vilaplana
Efeitos especiais:CafeFX


Resumo: “Espanha, 1944. Oficialmente, a Guerra Civil já terminou há cinco anos, mas um pequeno grupo de rebeldes continua a lutar, invencível, no norte montanhoso de Navarra. Ofélia, uma sonhadora com 10 anos, muda-se para Navarra com a sua mãe, grávida e frágil para conhecer pessoalmente o seu novo padrasto, Capitão Vidal, um oficial fascista com ordens para eliminar os rebeldes do território remoto. Fascinada por contos de fadas, Ofélia descobre um grandioso labirinto a desmoronar-se atrás da fábrica onde se instalou o Capitão Vidal. No centro do labirinto ela conhece Pan, um velho fauno que diz saber a verdadeira identidade e o destino secreto de Ofélia. Ela é uma princesa, a filha desaparecida do Rei das Fadas. Pan oferece-lhe a oportunidade de voltar ao subterrâneo e governar o reino mágico do pai. Mas primeiro, ela deve executar três tarefas antes da lua cheia…”


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Antes de começar a assistir o filme em questão, podemos pensar em um filme para crianças que explora o mundo da fantasia e similares, mas logo no começo do filme vemos que nos enganamos pois o filme começa já com uma mensagem sobre a Guerra Civil Espanhola e a luta da Guerrilha para derrotar o exército fascista liderado pelo Capitão Vidal, que casa-se com Carmen e torna-se padastro da protagonista. No meio desse cenário violento, a protagonista, Ofélia, encontra um labirinto e descobre ser filha de um rei místico. É nesse momento que a parte fantasiosa do filme começa.

Um dos momentos mais curiosos do filme, é quando a menina tem que realizar a tarefa de pegar uma determinada chave que está em poder de um enorme e gordo sapo que vive embaixo de uma árvore do bosque. O sapo representa todo tipo de força negativa que suga nossas energias e nos leva para o fundo do posso. A gula, assim como acontece conosco, acaba com a vida do sapo, porque o mesmo pensa comer meros insetos mas na verdade está comendo um tipo de pedra mágica envenenada.

O mais impressionate é que Guillermo del Toro consegue mesclar a realidade da guerra com a fantasia do labirinto sem fazer com que uma história interfira na outra, lembrando que ambas têm uma conexão que possibilita o entendimento pleno da história. A conexão das histórias é representada através do relacionamento do Capitão Vidal e Ofélia, que é conturbadíssimo.

Enfim, o filme é ótimo e vale a pena assisti-lo por ser diferente dos outros filme fantasiosos que existem por aí.

Organização do blog

A partir de hoje, vou organizar o blog para que fique mais fácil para que vocês possa procurar ou seguir o que desejam. Cada tipo de postagem, terá um dia da semana específico.

  1. Domingo: Pensamento
  2. Segunda-feira: Poema
  3. Terça-feira: Fotos...ilustrações...imagens
  4. Quarta-feira: Diversos tipos de emoções
  5. Quinta-feira: Crônicas
  6. Sexta-feira: Alma
  7. Sábado: Contos

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Contato

Deixo aqui, à disposição de todos vocês, o meu MSN Messenger para que possam entrar em contato comigo para troca de informações, emoções e/ou experiências.
Só peço que vocês se identifiquem nos comentários para que eu possa aceitá-los!

MSN Messenger: chave_007@hotmail.com
Twitter: www.twitter.com/pedroamachado

Análise em Dó maior #2

Retomando um antigo projeto....

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1) I want to hold your hand - Beatles

Oh, yeah,
I'll tell you something
I think you'll understand
When I say that something
I wanna hold your hand (...)

Análise: Não sei o que eu to sentindo, não sei se estou sentindo. Você sabe, né? Seja o alicerce da minha vida. Não vivo sem você!

2) Billionaire - Bruno Mars

(...)Oh every time I close my eyes
I see my name in shining lights
A different city every night oh
I swear the world better prepare
For when I'm a billionaire.(...)

Análise: Me deixe sonhar! Me deixe ser feliz! Eu preciso, apenas, de alguns segundos longe dessa realidade cruel em que vivemos. Por favor! Eu quero tudo. Isso! Aquilo! Esse!

3) Teenage Dream - Katy Perry

You think I'm pretty without any makeup on
You think I'm funny when I tell the punchline wrong
I know you get me so I let my walls come down, down
Before you met me I was alright but
Things were kinda heavy, you brought me to life
Now every February you'll be my valentine, valentine(...)

Análise: Você me vê de um jeito diferente das outras pessoas. Obrigado por tudo. Pelo carinho, pela dedicação, pelos elogios. Agora você é/será meu!

4) Listen - Beyoncé

(...)Listen,
I am alone at a crossroads
I'm not at home, in my own home
And I've tried and tried
To say what's on my mind
You should have known(...)

Análise: O que custa, para você, fazer o pequeno esforço de me ouvir? Eu preciso desabafar, achei que você seria a pessoal ideal, mas me enganei, você apenas me fez perder tempo. Sem discussões.

5) The Only Exception - Paramore

(...)And my momma swore that
She would never let herself forget
And that was the day that I promised
I'd never sing of love If it does not exist
But darling,
You are the only exception(...)

Análise: Não importa a quantidade de problemas que eu tenha ou venha a ter, você sempre será meu refúgio. Quando a situação estiver complicada para mim, meu amor, é você quem eu vou procurar. Não existo sem você!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

The winner takes it all

I don't wanna talk
About things we've gone through
Though it's hurting me, now it's history
I've played all my cards
And that's what you've done too
Nothing more to say, no more ace to play

The winner takes it all
The loser's standing small
Beside the victory, that's her destiny

I was in your arms
Thinking I belonged there
I figured it made sense building me a fence Building me a home Thinking I'd be strong there But I was a fool playing by the rules

The gods may throw a dice
Their minds as cold as ice
And someone way down here
Loses someone dear

The winner takes it all (takes it all)
The loser has to fall (has to fall)
It's simple and it's plain
Why should I complain

But tell me does she kiss
Like I used to kiss you
Does it feel the same
When she calls your name

Somewhere deep inside
You must know I miss you
But what can I say, rules must be obeyed
The judges will decide (will decide)

The likes of me abide (me abide)
Spectators of the show, always staying low
The game is on again (on again)
A lover or a friend (or a friend)
A big thing or a small (big or small)
The winner takes it all (takes it all)

I don't wanna talk if it makes you feel sad
And I understand
You've come to shake my hand
I apologize if it makes you feel bad

Seeing me so tense, no self-confidence
But you see The winner takes it all
The winner takes it all
So the winner takes it all
And the the loser has to fall
Throw a dice, cold as ice
Way down here, someone dear
Takes it all, has to fall....

domingo, 19 de dezembro de 2010

Reflexão de 22

Perto de completar 22 anos, começo a pensar em tudo o que eu já fiz...
Os erros, os acertos, as escolhas...
Mas talvez, deva ser melhor que eu pense em tudo o que eu ainda não fiz, o resto é passado.
Ainda não viajei pro México, ainda não casei, ainda não me formei na faculdade, ainda não tirei a carteira de habilitação, ainda não disse eu te amo verdadeiramente. Esta última é a que tem mais chances de acontecer em breve. Ou não, não sei nada sobre o meu futuro. Ninguém sabe.
Vou deixar o passado de lado e me concentrar apenas no que está por vir, no que ainda não foi realizado e que pode ser.
São 22 anos de fortes emoções, afinal, de emoções também se vive.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Uma critica à troca de palavras ou expressões em português pelo inglês

"(..) o cabelereiro Jhonny Ferreira Gomez resolveu se tranformar no hair stylist Jhonny Kylls. Pode ser hair designer também. Só não ouse chamá-lo de cabeleireiro.
- Destesto. Acho que americanizar o nome faz muita diferença, só agrega ao trabalho do profissional, dá mais charme, glamour e fica mais fashion - diz. - Muitos profissionais que estudam fora retornam ao Brasil com esse víscio, e as clientes adoram."
(Revista O Globo, 12/12/2010)
Americanizar o nome...A declaração dada por Jhonny ofendeu a mim, e tenho certeza de que a muitos outros, por se tratar de um desrespeito para com o nosso idioma que é tão rico e belo.
Para começar, a pessoa citada acima usou um termo errado para se referir aos nossos colegas norte-americanos. Ao empregar o termo escolhido, a pessoa não especificou de qual América provém a expressão em questão (hair stylist, no caso.), embora o nosso conhecimento de mundo faz com que entendamos o contexto da oração.
Não quero falar sobre a sintaxe da oração e sim sobre a ignorância da declaração dada. Não há nada mais glamuroso, mas charmoso e "fashion" (como disse a pessoa) do que usar o nosso idioma e as nossa expressões. Chamar alguém de cabeleireiro, é ofender o profissional da área? A Dorinha, minha cabeleireira é tão profissional e competente quanto esse rapaz que trabalha em um salão na Lagoa, Rio de Janeiro.
Queridos, o português pode ser um dos mais complexos que existe, mas é o mais bonito e o que melhor soa aos nossos ouvidos. Não esqueçam suas raízes, não americanizem seu vocabulário. Em épocas tão difíceis para o nosso país, a única coisa que nos conforta e que nos faz seguir em frente é o nosso idioma. Sejam gratos a esse país que nos acolhe!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Preciso aprender a...

CORTEJAR

V.t
Requestar, galantear, cortejar uma pessoa...

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Sejamos mais amigos!

Me entristece saber que as pessoas LGBT's não são realmente unidas.
Os gays não gostam das lésbicas. As lésbicas não gostam dos transgêneros. Os trangêneros não gostam dos bissexuais, que por sua vez não gostam dos gays. Um exemplo simples como esse é a constatação que a força que nós temos contra a intolerância é dividida ao invés de ser multiplicada.
Cada grupo LGBT deveria fazer sua parte sem criticar, ou até mesmo atrapalhar, a parte do outro. Se uma lésbica tem vontade de usar roupas um pouco mais masculinas, qual o problema nisso? Se um gay gosta de usar uma calça mais apertada, qual mal há nisso? Não estamos nesse maravilhoso país, nesse maravilhoso planeta, para julgar alguém.
Nós somos uma minoria! Uma minoria que precisa ir à luta para conseguir os direitos que tanto queremos! O país é livre, vivemos numa democracia, portanto, cada um tem o direito de se vestir como quiser! Lembrando sempre que há ocasiões e ocasiões para nos expressarmos como queremos. Portanto gente, devemos ser mais amigos uns dos outros nesse país em que ainda predomina a intolerância.
Vamos no unir! Vamos batalhar por justiça! Vamos acabar com o preconceito! Unidos, nossas vozes serão escutadas com mais força!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Para todos aqueles que também são homossexuais

Nesse fim-de-semana, nos deparamos com algumas, não novas, notícias sobre crimes providos de uma homofobia que infelizmente está tomando grandes proporções.
Quero falar-lhes que tais crimes me machucam, profundamente, a alma.
Mas também temos que pensar no seguinte: será que tais crimes homofóbicos não começaram por parte dos próprios homossexuais?
Conheço muitos gays, e lésbicas também, que ao ver passar uma pessoa interessante aos olhos fazem vários tipos de insinuações para tentar obter algum tipo de resposta positiva.
Tal atitude pode ou não, ofender a pessoa que é alvo de desejo e levar essa pessoa a ter algum tipo de atitude como, ignorar apenas, "Respeito você, mas não curto isso", ou até mesmo esse crimes que sempre são manchetes dos jornais do mundo tudo.
Não estou defendendo qualquer agressor de um homossexual, apenas estou defendendo que se ouça com clareza e imparcialidade os dois lados que uma mesma história, triste, tem.
O diferente causa estranheza num primeiro momento, para todos, não apenas em casos como esse, em tudo na vida. Por isso, caro leitor homossexual, quando você se interessar por uma pessoa procure conhecê-la antes de tomar qualquer atitude irresponsável. Converse, pergunte o que ele curte e caso a resposta não for a esperada, peça desculpas e pergunte se vocês podem ser apenas bons amigos. Ser homossexual não significa apenas ter amigos que partilham da mesma opção sexual, assim como ser heterossexual também não significa ter apenas amigos heterossexuais.
Pensei nisso.
Peço desculpas se a minha opinião não agradou a todos, mas estamos num país livre, portanto sinto o dever de me expressar.

domingo, 14 de novembro de 2010

Escravos de nossas doenças...

É inevitável.

Reunião de amigos

Em uma reunião de amigos pode-se encontrar várias peculiaridades. Aquele que, por possuir um violão, acha que sabe cantar. Aquela que faz comidas, digamos que exóticas achando que vai agradar a todos. Aquele que só participa quando algo o interessa, e não é sempre que isso acontece.
Enfim, a alegria que as pessoas demonstram numa reunião de amigos, nem sempre é o sentimento que elas estão sentindo de verdade. Observe uma reunião dessas e verá que isso acontece com todos nós, sem esquecer que toda regra tem sua excesão. Pense.

sábado, 13 de novembro de 2010

Keep of the grass

Há muitas regras nesse mundo. Por isso precisamos começar a aprende-las enquanto ainda somos crianças.
Somos ensinados a não falar palavrões. Que não devemos trapacear nos exames. Que não é legal mentir para seus amigos. Que não deve desejar a pessoa que não é sua. E que não deve trair uma pessoa que é.
Então crescemos, e ainda assim quebramos as regras, esquecendo completamente que se alguém nos pegar, seremos punidos.

(Mary Alice Young)

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Pecados suburbanos

Não é difícil achar pecado nos subúrbios. Basta olhar além das portas trancadas e encontrará seus vizinhos, traindo seus companheiros, rejeitando seus filhos, tramando contra seus amigos, mas por mais que gostemos de falar sobre os pecados que as pessoas cometem, esquecemos que há diferença entre pecado e maldade. Infelizmente, há sempre alguém disposto a aparecer, para nos lembrar.

(Mary Alice Young)

domingo, 7 de novembro de 2010

Eu sou humano!

Eu sou humano, me ouça gritar
Em números grandes demais para ignorar
E eu sei muito para voltar e fingir
Porque isso tudo eu já ouvi
E estive pra baixo
Não vou voltar nunca pra lá, acho.

Eu sou inteligente,
Mas é conhecimento nascido da dor
Sim, eu paguei o preço
Mas veja o quanto eu ganhei
Com isso, posso encarar qualquer coisa
Eu sou forte
Eu sou invencível
Eu sou humano

Você pode me dobrar, mas nunca me quebrar
Porque só serve pra me fazer
Mais determinado a alcançar meu objetivo final.
Eu vou voltar ainda mais forte
Nunca mais serei um novato
Porque você aprofunda a conviccção disso na minha alma.

Eu sou humano, me veja crescer,
Me veja ficar na ponta dos pé,
Como eu abro os braços do meu amor ao longo da terra
Ainda sou como um embrião
Com um longo caminho a percorrer
Até eu fazer aquele me entender.

O velho do Restelo


sábado, 6 de novembro de 2010

Press the button, NOW!


Mineiro

Vais morrer, mineiro
Terminou o pequeno e triste
Tempo em que só fostes
Morador de um agulheiro.

Se pode expressar, aviso,
Uma sentença segura:
Que em sua morada futura
Não haverá muita diferença,
Pois a mina foi em essência
Tua primeira sepultura.

Este foi teu triste destino,
Ao perfurar buracões,
Foram teus mesmos pulmões
Covil do assassino.

Poeira cara...Poeira fina...
Poeira má...Poeira traiçoeira
E vais morrer, mineiro
Sem saber que quem te mata
É a poeira da sua prata
Que nunca foi teu dinheiro

Poema do mestre Roberto Bolaños (Chespirito) traduzido e adaptado.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Onde estou?

Se estou lá...
Onde?
Se venho aqui...
Fico?
Se volto...
Vou?

Onde estou? Não consigo me encontrar
Procurei aqui, busquei lá
Passei perto, não percebi
Começei do zero,
Ao zero vou voltar.

No coração, não estou
Na memória, não vou
Na vitória, quem?
Não sei se sou.

Está chegando o fim
Vou voando pra não perder tempo
Estou onde não estava procurando,
Estou do lado de fora de mim.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Mix de emoções

A felicidade combinada com o amor vira uma nuvem de emoções que não dissipa tão facilmente como a combinação de outros sentimentos.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

sábado, 9 de outubro de 2010

Você verás



Estando cônscio do que faço
Te digo o quão mal você me faz
Suas palavras cortam meu ouvido
Como facas bem amoladas
Partindo ao meio um reles pedaço de carne.
Suas atitudes, seu comportamento
Dilaceram a minha alma
Deixando-me jogado ao relento
Sem poder se quer pedir auxílio.
Não sei o que faço
Não tenho forças para chorar
Aquele que está chegando
Vai me tirar do vazio que você me colocou
Ao me enganar prometendo mundo e fundos.
Está chegando o dia do meu triunfo
E neste dia você verá a minha felicidade
Renascer das cinzas que criou
Espere e verás.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

"Diary of a confused mind" 2ª parte

Em certa ocasião, Chris foi repreendido pela diretora de seu colégio por estar com as unhas pintadas de preto. Ela julgava essa atitude de pintar as unhas como uma afronta ao modelo de alunos que o colégio gostaria de ter. Chris não queria afrontar as pessoas que frequentavam seu colégio, ele apenas se sentia bem em pintar as unhas de preto e não via nenhum problema em assim fazer.
Chris não sabia se gostava de garotos ou de garotas. Chris sabia que sua mente estava mais confusa do que antes. Se sentia atraído pelo Bruno, se sentia atraído pela Flávia. Se sentia.
Como tirar as dúvidas da mente de Chris? Como ajudá-lo?
Numa terça-feira de manhã, Chris saiu à padaria e encontrou um de seus amigos, Charles.
Charles não era muito diferente de Chris, possuia longos cabelos negros, uma pele branca, que em certas ocasiões lembrava a pele de um cadáver, roupas pretas e justas e uma discreta maquiagem nos olhos.

- O que aconteceu com você, Chris? Porque você está com essa expressão triste? - Perguntou Charles
- Minha cabeça anda confusa nos últimos dias. - Respondeu.
- Confusa porque? Aconteceu algo grave?
- Não sei o que quero da minha vida. Não sei se gosto de mulheres ou se gosto de homens. - Disse Chris.
- Cara, isso é complicado mesmo! O importante é que você não reprima seus sentimentos. Se for pra você gostar de homens, assim será. O mesmo se você gostar de mulheres. Isso é completamente normal.
- Charles, você já decidiu sobre a sua sexualidade? - Perguntou com um certo receio pela resposta.
- Já sim! - respondeu com segurança - Eu sou gay e me orgulho muito disso!

Qual seria a opção sexual de Chris? Será que ao descobrir isso ele ficará menos confuso?

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

"Diary of a confused mind" 1ª parte

A lembrança da manifestação de preconceito não lhe saía da cabeça. Os deboches, as gozações e os insultos, por se diferente, assombravam a vida de Chris, que optou em não ser mais um dos estereótipos criados por um sociedade elitizada da cidade onde vivia.
As vestimentas negras, com um discreto roxo intercalado, os cabelos compridos, a pele tão branca como as nuvens de um céu ensolarado, coisa que ele evitava, os olhos castanhos e penetrantes, um sorriso bucólico e gestos, muitas vezes, inexpressivos.
Essa características incomuns que fizeram com que Chris fosse vítima de preconceito por parte de um grupo de amigos, com mulheres incluídas, que voltava de uma festa e o viram voltando para casa depois de um show de rock.
Vive com os pais, numa casa de dois andares. Em seu quarto haviam, colados nas paredes, vários pôsteres das bandas que admirava, um abajour de lava, e muitos objetos que remetiam à sua personalidade.
Chris era assim, um menino com um presente misterioso, mas que possuía um enorme coração.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Estou amando!


Estou amando! O calor dos seus braços, a pureza da sua alma, a sinceridade em seu olhar e o mel de seus beijos estão me tornando uma pessoa melhor. Olho os outros que estão tendo a mesma oportunidade, de amar, que eu e lhes desejo o melhor da vida: é o que eu quero pra nós, o melhor da vida! Vamos eternizar nossos momentos. Vamos nos amar intensamente. Vamos viver juntos! Te amo, meu amor! Pra sempre seu, pra sempre meu, pra sempre NOSSO!



segunda-feira, 5 de julho de 2010

Quem não precisa de um amigo?



Quem não precisa de um amigo? Quem não precisa de um amigo para passar horas a fio conversando, para te dar o ombro quando você quer chorar ou mesmo para tirar um cochilo?
Amigo é aquele que pode dizer quais são os nosso defeitos sem que isso nos aborreça, é aquele que cuida da gente quando estamos em um momento de embriagues na balada, é aquele que sempre tem uma palavra boa para nos dizer quando mais precisamos.
Enfim, amigo é a personificação do nosso tão falado anjo-da-guarda pois cuida de nós, nos ampara, no repreende...
Obrigado a todos os meus amigos por serem quem são!

domingo, 4 de julho de 2010

Fala pelos cotovelos mas também sabe ouvir


Menina doce, travessa, sapeca
Esperta, chorona, levada da breca
Ama ele em segredo
Com o mais puro e sincero desejo


Fala sem parar
Não pára pra falar
Chora sem querer
Tudo quer ao chorar


Menina graciosa
Ternura em pessoa
Ama o pai, que gracinha


Garota manhosa
com ela o tempo voa
Nossa adorada Chiquinha

sábado, 3 de julho de 2010

Flor Florinda

Que flor é essa sozinha no campo
Sem espinhos, sem pranto
Exalando amor,
Exalando canto.

Flor Florinda
Com bóbis, sem pétalas
Sem espinhos, tão linda,
Com bonecas

Cantando, batendo
Tomando, sabendo
Casando

Flor Florinda
Amando
Correndo

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Fortes emoções

Não tem como explicar o tamanho da emoção que tive ao conhecer o Edgar Vivar, o famoso Srº Barriga, pessoalmente! O encontro deu-se no dia 22/04/2010.

Chegando...

A chegada de um novo ser está me fazendo pensar em tudo que á passei: as provas, as expiações, enfim, tudo.
Dentro das minhas possibilidades eu vou ter que dar o melhor de mim para que ele não passe pelas mesmas situações que eu passei, sempre com uma colherzinha de aprendizado.
Ele será muito amado por mim e por todos!

De volta à dura realidade

Depois de um tempo sem postar sobre as fortes emoções da minha vida, por causa do conto "O rapaz do cabelo comprido", estou de volta para compartilhar com meus leitores, um pouco das minhas emoções.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Meu melhor amigo

Não passa desapercebida
Esta verdade singular
Eu tiver que carregar
Comigo toda a vida.


Verdade incontestável
Que com roupas de egoísmo
Se disfarça de heroísmo;
Pois tem que haver paciência
Para livrar a existência
Carregando o elegantismo.


Em nenhum momento deixo
De ser eu minha companhia.
Eu olho dia após dia
ao mesmo homem no espelho.


Talvez um pouco mais velho
E um pouco mais enrrugado
Mais inútil, mais cansado,
Mais surdo, mais sonolento,
Mais distraído, mais lento;
Em resumo, mais usado.


Mas há algo singular
Dentro desta situação
O costume da ocasião
Para contemporizar.


Mas ele há de confessar
Que de tanto viver comigo
Justifica o que hoje eu digo
Na forma de confidência:
Que na força da convivência
Eu sou meu melhor amigo.


Poema do mestre Roberto Bolaños (Chespirito), traduzido e adaptado

domingo, 27 de junho de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 12ª parte - FINAL

O momento estava mais clichê do que podia, o céu do fim de tarde estava acinzentado por causa da ameaça de chuva. O clima de tristeza do cemitério era ainda mais forte no velório de Felipe. À esquerda do caixão estavam os pais sendo amparados por outros parentes, à direita estavam alguns de seus inúmeros amigos e do lado de fora da capela estavam aqueles que não conseguiram entrar para dar seu último adeus a Felipe.
Tales estava em casa decidindo se iria ou não velar o amor de sua vida. De volta ao cemitério, os pais de Felipe deram ordem para que o cortejo seguisse até o jazigo da família. Quando o caixão estava a ponto de ser baixado, a mãe de Felipe viu Tales acompanhando o sepultamento de longe e se aproximou dele.


"Você não vai se aproximar?" - perguntou.

"Não sei se quero." - respondeu com os olhos cheio de água.

"Felipe te amava, isso não faz com que você queira dar um última adeus a ele?"
"Minha senhora, eu... também amava o Felipe, mas prefiro guardar... na..na...na lembrança os maravilhosos... momentos em que estivem um na companhia um do... outro. Sei que ele está de acordo com a minha decisão." - disse Tales quase sem conseguir falar de tanto que chorava.

"Eu te entendo, rapaz!" - disse a mãe de Felipe que em seguida voltou ao sepultamento de seu filho.

Tales acendeu um cigarro e ficou chorando com seus pensamentos. Ele sabia que a dor e o choro não trariam Felipe de volta, sabia também que Felipe havia sido apenas o primeiro amor de sua vida. Não tinha certeza se iria querer um novo amor, afinal o rapaz do cabelo comprido, que ele tanto desejara e conseguira se relacionar, marcou sua vida de um jeito que ninguém saberia explicar, nem mesmo o próprio Tales.




Soneto de despedida

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas úmidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez-se a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais do que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
(Vinícius de Moraes)




sexta-feira, 25 de junho de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 11ª parte

A situação em que Tales encontrou Felipe não era nem um pouco agradável, ele estava respirando com a ajuda de uma máscara de oxigenio e pra piorar seus lindos e compridos cabelos negros se reduziram a uma careca induzida pelo forte tratamento com os remédios receitados.
Uma lágrima correu no rosto de Tales e o mesmo pediu que a mãe de Felipe o deixasse sozinho no quarto. Felipe adormecia quando Tales chegou bem próximo a ele e lhe deu um beijo na testa. Felipe acabou acordando. "Me perdoe, não queria que você soubesse da minha doença."- disse o rapaz. "Não me importo com isso, me importo em saber se você está bem ou não." -respondeu Tales, agora chorando. "Me desculpe pela forma como minha mãe te avisou sobre isso tudo, e eu já sei que você não está doente." - disse Felipe. "Como você sabe disso? Sua mãe te contou?" -perguntou Tales.
"Vou te contar como eu contraí essa doença. Um pouco antes do nosso primeiro encontro, eu ia para as ruas para me prostituir e com isso ajudar a pagar a escola da minha irmãzinha até que um dia, um cliente me pagou 1000 reais para tranzar com ele sem camisinha. Eu nunca havia recebido uma proposta dessa dimenção, a tentação foi maior e eu cedi a ele. No dia seguinte, quando eu acordei no quarto do motel, ele tinha ido embora e deixou apenas um bilhete que dizia 'Seja bem-vindo ao mundo da Aids'. Quando eu sai do motel, não conseguia mais pensar em nada até que você apareceu e eu decidi largar dessa vida e procurar um emprego honesto. Da primeira vez que você me viu, eu estava indo ao médico para ter a confirmação de que estava doente, e estava. Como eu não queria que você contraísse essa doença, eu usei o preservativo com você, porque você me mostrou um outro lado da vida que eu jamais havia imaginado que existia, um lado da vida em que o amor, o carinho, a atenção e a dedicação predominam sobre quaisquer outras coisas."
Enquanto Felipe dizia tudo aquilo, Tales não conseguia parar de chorar e não sabia o porquê disso. Naquele momento, a emoção falava mais alto em seu coração. Felipe segurou as mãos de Tales e lhe disse: "Por favor, me perdoe pelo sofrimento que estou te causando. Minha intenção não era essa, mas você sabe que as doenças em geral não escolhem o momento certo para darem alguma complicação. O meu momento foi esse!" -disse chorando também.
Quando acabou de falar Felipe deu um breve suspiro e faleceu, com aquele que era o verdadeiro amor de sua vida, segurando suas mãos.

terça-feira, 22 de junho de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 10ª parte

Tales entrou em sua casa como se fosse um foguete, correu para seu quarto e se deitou na cama. As lágrimas percorriam cada parte de seu rosto antes de se desfazerem nos lençois da cama. Tirou um peso enorme da consciência: ele não havia contraído o vírus da AIDS!
Naquele momento Tales não conseguia pensar em mais nada, só no fato de não ter essa maldita doença caminhando por cada parte de seu corpo.
Um pensamento preocupante veio à sua cabeça: Felipe. "Como está? Está bem? É muito grave? Ele vai voltar pra casa logo?" Tales resolveu procurar a mãe de Felipe para saber como ele estava, claro que com o resultado de seu exame em mãos para acabar com a suspeita que a velha senhora deveria ter.
Pouco depois da hora do almoço, Tales se sentou na calçada em frente à sua casa an esperança de ver a mãe de Felipe passar. Espera um pouco, esta história está se repetindo na mente de Tales. Foi com uma atitude parecida que ele conhecera Felipe. Pensamentos vão, pensamentos vem e finalmente ele avistara de longe a mãe do rapaz do cabelo comprido que o fizera feliz em algumas ocasiões.
"Eu, moça!" - e correu em direção à mulher?
"O que você quer, seu destruidor de lares?" - perguntou sem parar de andar.
"Quero apenas que a senhora veja isto!" - E entregou para ela o resultado de seu exame.
A mulher parou de andar e pegou o envelope. O abriu e viu escrito: NÃO REAGENTE, em seguida a mulher começou a chorar e deu um abraço apertado em Tales, o que o deixou um pouco confuso e desconcertado.
"Me desculpe por fazê-la chorar, mas assim que eu soube a situação de Felipe resolvi fazer esse exame para poder começar um tratamento para não deixar essa doença evoluir. Mas como a senhora pôde ver, não estou doente!" - disse.
"Me perdoe a arrogância e a petulância, mas como as pessoas viram Felipe saindo de sua casa, me passou pela cabeça que você havia infectado ele com esse doença horrível!"
"Como ele está?" - perguntou.
"Veja com seus próprio olhos! Estou indo ao hospital para vê-lo, pode me acompanhar?"
Sem hesitar, Tales concordou com a mulher e a seguiu até o hospital para saber como estava Felipe. No caminho, a mulher foi falando de como seu filho era bom e misterioso ao mesmo tempo.
Enfim chegaram ao hospital e rumaram para o quarto em que Felipe estava hospitalizado. Na hora em que Tales abriu a porta e viu Felipe, seu amado, deitado na cama e com um respirador de oxigênio, não se onteve e chorou. O estado de Felipe parecia muito grave.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 9ª parte



Após ter recebido aquela notícia e mil perguntas terem passado por sua cabeça, Tales resolveu fazer um exame para saber se estava ou não com o vírus da AIDS, mas teria que fazê-lo antes que seus pais voltassem para que não desconfiassem de nada.
Na manhã seguinte, Tales foi a um laboratório para fazer o tal exame. Ele se sentou na cadeira, para retirada de uma amostra do sangue, com o coração quase saindo pela boca. A enfermeira que o atendeu, uma senhora gorda por volta dos seus 50 anos, percebeu o nervosismo de Tales e o acalmou dizendo que aquele procedimento era normal e que não significava que ele estava com a doença. Tales ficou mais tranquilo com as palavras da enfermeira, mas não via a hora de terminar aquilo tudo e pegar o resultado. Acabou, enfim!
"Por favor, volte daqui a 15 dias para pegar o resultado do seu exame." - disse a enfermeira.
Tales saiu do laboratório com a certeza de que aqueles 15 dias seriam os mais demorados de sua vida, e estava certo. Nas 2 semanas que se passaram, Tales não conseguira pensar em mais nada. Não conseguiu se concentrar nos estudos, não fez suas tarefas doméstica, nada.
Até que o dia da entrega do resultado chegou. Tales voltou ao laboratório e a mesma enfermeira que o atendeu da vez passada, lhe chamou numa sala reservada para a entrega do resultado.
"Você é virgem?" - perguntou a mulher.
"Não sou." - respondeu com certo constragimento.
"Você já fez sexo sem camisinha?" - outra pergunta.
"Claro que não, justamente para não contrair algum tipo de doença!" - retrucou um pouco nervoso.
"Você fez sexo oral sem camisinha?" - perguntou, novamente, a enfermeira gorda.
"Sim." - Tales se encolheu na cadeira para dar a resposta.
"Você sabia que, não só a AIDS, mas também outras doenças sexuais podem ser transmitidas pelo sexo oral?" - a mulher começou a dar medo em Tales.
"Não." - estava quase deitado no chão de tanta vergonha e nervosismo.
"Pois então, aqui está o resultado do seu exame." - disse.
A enfermeira jogou o resultado sobre a mesa e saiu da sala logo em seguida deixando Tales sozinho num lugar de mais ou menos 10m².
Tales pegou o resultado e saiu em disparada para o lado de fora do laboratório e começou a caminhar de volta para casa sem abrir o envelope.
Quando chegou em um praça perto de sua residência, Tales se sentou em um banco e finalmente abriu o envelope com o resultado de seu exame.
Ao ver o resultado, Tales arregalou os olhos e correu para dentro de sua casa. Qual teria sido o tão aguardado resultado?

domingo, 20 de junho de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 8ª parte

Depois de terem feito um delicioso amor, Tales e Felipe ficaram alguns minutos abraçados e envoltos por um mar de nectar do sexo.
Felipe se levantou em direção ao banheiro para se limpar e poder ir embora quando se virou para Tales e disse: "Esse foi o melhor sexo que já tive, gatinho! Você sabe o que faz!". "Mas eu nunca fiz isso, você foi o primeiro que tive na minha vida!" disse Tales. Os dois foram para o banheiro e tomaram banho juntos.
Tales estava adorando a situação: o cara de seus sonhos em sua casa, em sua cama e dizendo tais coisas. Depois daquilo, alguns dias se passaram sem que Tales soubesse alguma notícia sobre Felipe. Ele já estava ficando impaciente.
Numa tarde, Tales estava chegando da rua quando viu uma senhora com aparência nervosa no portão de sua casa. "Deseja alguma coisa, moça?" - perguntou. "Você é o Tales, não é?" - disse a mulher - "Pois saiba que meu filho foi visto saindo de sua casa a alguns dias atrás e agora ele está internado no CTI porque descobriu que está com o vírus do HIV!"
Naquele momento, Tales não sabia se chorava por Felipe ou por si próprio afinal, o vírus do HIV é sexualmente transmissível.
A mulher foi embora e Tales entrou pra casa com aquilo na cabeça. Será que ele também tem o vírus da Aids?

quinta-feira, 17 de junho de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 7ª parte


Aquilo tudo estava ficando tão intenso que Felipe tirou, da carteira, uma camisinha e perguntou para Tales o que ele gostaria de fazer. Tales não sabia o que responder, afinal, aquela seria sua primeira experiência com outro rapaz. "O que VOCÊ quer fazer?" - perguntou Tales. "Eu quero entrar em você" - disse o rapaz.
Tales concordou com a proposta e então Felipe colocou o preservativo em seu sexo e pediu que ele ficasse em uma posição que o deixasse o mais confortável possível. Quando Felipe começou a penetrar em Tales, o rapazinho sentiu uma enorme dor seguido de um prazer incomparável que o fez delirar! A junção dos corpos, o suor constante, o tesão, as carícias!
Num momento inesperados, Tales e Felipe expeliram o néctar do sexo ao mesmo tempo, cada um à sua forma. Ele se beijaram, se olharam e deram um longo abraço. Eles estavam apaixonados um pelo outro. Bom, pelo menos era o que aparentavam.


quarta-feira, 16 de junho de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 6ª parte


Na manhã seguinte Tales acordou com uma felicidade que jamais pensou ter em algum momento de sua vida, afinal o que ele tanto sonhou finalmente aconteceu: um encontro com Felipe, o rapaz do cabelo comprido.
O pensamento de Tales, naquele momento, era voltado só para Felipe e vários questionamentos iam e vinham constantemente até o momento em que ouvira a campanhia de sua casa tocar. Ele foi ver quem era e teve uma ótima surpresa: era Felipe!
"Como você descobriu onde eu moro?" - foi o que Tales o perguntou antes mesmo de lhe saudar com um simples 'oi'. "Ah, rapazinho...eu sei muito mais sobre você do que pode imaginar!"
Tales convidou Felipe para entrar e este aceitou o convite apenas porque os pais do rapazinho estavam em viagem de negócios. Aquela situação toda estava acontecendo muito rápido e deixava Tales,ainda, um pouco confuso. Ambos se sentaram na sala de estar e passaram-se alguns minutos sem que uma palavra fosse dita por eles.
Quando Tales resolveu puxar um assunto, Felipe foi logo para cima dele e o beijou com ares de apaixonado. O rapazinho adorou aquilo tudo e retribuiu o beijo na mesma intensidade. "Vamos para o meu quarto!" - disse - "Aqui não é nenhum um pouco confortável!". Sem exitar, Felipe aceitou o convite e os dois foram em direção ao quarto para alguma coisa que só o momento iria dizer o que é extamente.
Ao chegarem no quarto, Felipe e Tales começaram a tirar suas roupas em um ritmo jamais visto antes pelos dois e quando se deram conta já estavam nús, abraçados e deitados na cama.
Tales começou a explorar cada parte do corpo de Felipe: começou beijando-lhe a boca, desceu para o pescoço, o que deixou Felipe excitadíssimo, deu-lhe uns beijinhos e umas mordiscadas no mamilo e finalmente chegou ao sexo do rapaz. Mais uma vez Tales se surpreendeu: o sexo de Felipe era grande e bonito, algo que Tales jamais vira. O sexo oral em Felipe durou cerca de 10 minutos mais ou menos. Tales estava mesmo afim daquilo que fazia e Felipe delirava com o vai-e-vem dos lábios do rapazinho.

terça-feira, 15 de junho de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 5ª parte

Tales, apesar de retribuir o beijo dado, não sabia o que fazer. Apesar de a situação ter passado por sua cabeça, Tales fora pego totalmente de surpresa. Depois de alguns minutos nos lábios do rapaz, que agora estava com o cabelo comprido todo despenteado, Tales lhe deu um leve empurrão. "Porquê? Como? Não estou entendo nada!" - disse querendo obter alguma explicação. "Assim como fez, eu também me interessei por você, mas fiz parecer o contrário."
A cabeça de Tales estava confusa e seu orgão genital, ereto. Ele queria dar continuidade ao que faziam, mas lá no fundo ele não queria por medo de algo de ruim acontece.
"Isso está errado, era pra você não dar bola pra mim." - indagou Tales. "Se você quiser eu posso ir embora" - respondeu o rapaz. "Não estou dizendo isso, é que isso era uma coisa da minha imaginação e...". Quando Tales ia ompletar o que estava falando, o rapaz do cabelo comprido ser recompos e saiu correndo e direção à porta. "Aonde você vai? Nós vamos nos ver de novo?" - perguntou esperançoso. "Tenho umas coisas a fazer. Nos veremos outra vez, sim." E saiu. Tales começou a andar, quando ele apareceu na porta e disse: "A propósito, meu nome é Felipe!" E saiu novamente.
Tales então saiu da contrução feliz pela situação e por finalmente sabe o nome do rapaz do cabelo comprido: "Felipe...então seu nome é Felipe!".
Tales voltou para sua casa, afinal o tempo passara rápido e já era noite, tomou banho e foi dormir com a lembrança daquilo que aconteceu hoje a tarde.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 4ª parte

E então, o rapaz já estava um pouco distante quando Tales respirou fundo e decidiu ir atrás para ter a tal conversa tão sonhada. Tales começou a segui-lo e depois de uns 15 minutos de caminha viu o rapaz entrar em uma construção com aspecto de abandono. "Será que eu devo entrar como quem não quer nada?" - pensou Tales. Nesse momento mil coisas passaram por sua cabeça: o que estaria fazendo naquela construção o tão sonhado rapaz de cabelo comprido?
Não pensou muito e entrou, andou por alguns dos comodos e se deparou com o rapaz parado, no que seria a cozinha, olhando-o. "E então? Vais ficar me olhando ou vai dizer alguma coisa?" Naquele momento o coração de Tales estava prestes a sair pela boca. "Ele vai me bater!"- pensou Tales numa possível consequência de seu atrevimento.
Ao reparar o nervosismo de Tales, o rapaz o tranquilizou com seu sotaque gaúcho. "Não vou te machucar, vi que ontem você me olhava e que hoje tinha alguma coisa para me falar. Bom, aqui estou, o que você quer me falar? Melhor, o que você quer fazer comigo?" disse.
Assim que terminou de falar, o rapaz pegou as mãos de Tales e as colocou em seu ombro e lhe deu um demorado beijo, pegando o menino de surpresa.

domingo, 13 de junho de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 3ª parte

No dia seguinte Tales acordara com uma ansiedade que o consumia de um jeito inimaginável, afinal ele tentará conversar de algum jeito com o tão sonhando rapaz do cabelo comprido que ele vira no dia anterior.
Durante o dia, Tales não consegui realizar nenhuma de suas tarefas corriqueira o que gerou uma tensão básica com seus pais. Tales almoçou como se fosse um pato, não engoliu a comida de tanta pressa em sair para encontrar o tal rapaz. Em seguida, se arrumou e correu para a rua para esperar o dito cujo passar. O rapaz não passou na hora que passara ontem, Tales ficou esperando-o por exatos 47 minutos a mais do que o horário anterior até que o avistou de longe. O rapaz estava trajando uma camisa regata que deixava seus tímidos músculos a mostra com uma bermuda folgada, o que atiçou ainda mais os desejos de Tales.
"É agora!" - pensou Tales - "É hoje que eu ouço pelo menos uma palavra daquele que teve ter uma linda voz!".
A cada passo que o rapaz dava o coração de Tales acelerava de modo a parecer ter um enfarto. Enfim, quando o moço passou por ele, Tales abriu a boca pra falar, mas o nervosismo o tomou e ele não teve coragem suficiente para perguntar as horas.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Insônia


Às 5 horas da manhã, o relógio bate e com o som do badalo confirma-se a falta do sono. Xícaras de café. O tic-tac do relógio vira uma martelada na mente. Leite quente. Passam-se os minutos e nada se resolve. A cama chama. Amanhece o dia. Tenho que labutar. O que eu faço com a falta do descanço?

terça-feira, 11 de maio de 2010

Estou só

Estou só
em um quarto sem janelas
sem qualquer tipo luz
sem porta

Estou sem velas
Não sei se corta
Não sei se pus
Talvez um nó

Estou vivo?
Não penso
Sinto
Quero um abraço

Me tira do laço
sem senso
Eu sirvo
Não minto

Surge a luz
Abre a porta
Acaba o pûs
Gente morta

Estou só...Morri

segunda-feira, 10 de maio de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 2ª parte

Aquela era uma típica tarde de segunda-feira. Tales estava estudando em seu quarto quando resolveu dar uma pausa na matéria e sair por seu bairro para esfriar a mente e dar continuidade aos seus estudos. Vestiu uma roupa mais adequada, uma blusa amarela com uma bermuda azul combinado com o boné que ganhara de sua tia no último Natal.
Quando estava caminhando por seu bairro, Tales cruzou com um rapaz que lhe chamou atenção. O rapaz era alto, devia ter por volta de 1.80m, tinha a pele morena bem clara. O que mais chamou a atenção de Tales no rapaz era seu longo cabelo que tinha uma linda cor negra.
O rapaz continuou seu caminho e Tales ficou prestando atenção em seu andar que lembrava aqueles modelos de passarela que tinham fama internacional.
Depois de se recompor, Tales caminhou em direção à sua casa com aquele rapaz que viu no pensamento. Tentou continuar a estudar, mas o rapaz não lhe saia da cabeça e o impedia de voltar ao que estava fazendo.
"Como devo fazer para saber ao menos o nome daquele lindo rapaz?" pensou Tales. Então, começou a arquitetar em sua mente possíveis formas para manter qualquer tipo de contato com ele. "Já sei!" exclamou. "Amanhã, nesse mesmo horário, vou ficar na rua esperando que ele passe e quando acontecer vou perguntar as horas ou qualquer coisa do tipo e em seguida puxa um assunto com ele!"


Tales se arrumou para a faculdade e quando regressou, dormiu com aquele rapaza do cabelo comprido na cabeça e com o possível contato com ele no dia seguinte.


sábado, 8 de maio de 2010

Vida louca essa, não?!

Vida louca essa que nos persegue, não?! Uma hora estamos a mercê de tudo o que elas no impõe, outra hora não compreendemos o que ela quer nos dizer com a inércia atual.
O que devemos fazer quando isso acontece?
Ninguém sabe ao certo, mas cada pessoa tem um palpite sobre o assunto. Às vezes sai cada abobrinha que ficamos impressionados e deixamos tudo como está, para não piorar as coisas e estragar o destino que nos aguarda.
É só ficar na expectativa.

Quero um amor pra chamar de meu

Quero um amor pra chamar de meu
Pra abraçar e dizer o quanto o amo
Seja deitados no breu
Ou durante esse interminável ano

Quero um amor pra chamar de meu
Pra ouvi-lo dizer coisas que me alegrem
Que confortem
E que não me pesem

Quero um amor pra chamar de meu
Pra dizer a ele que sou seu
Enrolado em seus braços
Assim, hoje, não faço

Apenas quero um amor pra chamar de meu
Enquanto ele não chega
Por enquanto, já deu
E que assim seja!

sexta-feira, 30 de abril de 2010

"O rapaz do cabelo comprido" 1ª parte


O despertador acabar de tocar, mas a preguiça o impedia de se levantar e dar início às suas atividades de sempre. Ele se levanta ainda com sono, vai em direção ao banheiro, escova os dentes e lava o rosto na tentativa de acordar pra valer. Em seguida, volta para o quarto e acende um cigarro como faz todas as manhãs antes de começar a fazer qualquer coisa. Seu amado cachorrinho, alegre e brincalhão, com o pêlo branquinho e algumas manchas escuras, o faz derrubar a cinza de seu cigarro no chão. Ele pensa: "Mais uma coisa a limpar!".
Depois de inúmeras, longas e prazerosas tragadas, ele apaga o cigarro em um cinzeiro de porcelana que seus pais lhe deram como presente de uma viagem recente que fizeram a Portugal. Em seu quarto, havia um enorme roupeiro com detalhes entalhados que ele não sabia o rela significado e ao abri-lo, retira uma humilde peça de roupa para poder encarar a pia suja que o esperava desde o dia anterior.
Tales era um rapaz de 21 anos como todos os outros. Cursava uma faculdade, cuidava de seus afazeres dentro de casa. Havia, apenas, uma coisa que o diferenciava dos demais rapazes: Tales era homossexual. Na tentaiva de fazer rir os que estavam á sua volta, ele força uma afeminação que o deixa, muitas vezes, em maus lençóis, como da vez em que o coordenador de seu curso o repreendeu por colocar nos pés o salto alto de uma amiga de classe e ficar sambando enquanto a professora do dia não iniciava as tarefas.

sábado, 17 de abril de 2010

Em breve: "O rapaz do cabelo comprido"


Não perca! A partir de semana que vem, estréia a mais nova aventura da internet!
Amor, sexo, intrigas e...! Vem aí:
"O rapaz do cabelo comprido"
Toda quarta-feira aqui no blog!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Esse frio...

Frio bom
Frio som
Frio dom
Frio no tom
Frio ré
Frio fá
Frio e fé
Frio cá
Frio beija
Frio corta
Frio brota
Frio, veja!
Frio gente
Frio emoção
Frio coração
Frio quente

quinta-feira, 11 de março de 2010

2º Festival da Boa Vizinhança

Peço licença os internautas, que vem ao meu blog paras ler meus textos, para poder divulgar aqui um grande evento para homenagear os seriados Chaves e Chapolin. O evento chamado de "Festival da Boa Vizinhança" em sua segunda edição, contará com as presenças, confirmadíssimas, dos atores Edgar Vivar (Srº Barriga) e Carlos Villagrán (Kiko), diretamente do México! Para maiores informações, acesso o site http://www.sitedochaves.com/fbv

terça-feira, 2 de março de 2010

Ciclicidade

Somos cíclicos.
Comprimimos nossos sentimentos e num determinado momento exteriorizamos de tal forma que, as outras coisas da vida, são engolidas sem piedade.
Precisamos reprimir nossos impulsos e controlar nosso carater.
Assim é a vida!

O percursso do suor de nossos corpos

A gota do suor sai de sua testa, percorre um longo caminho até chegar ao seu destino.
Ela passa rente a seus olhos, desce nervosa até a bochecha e te dá um grande beijo.
Mais calma, escorrega pela boca e se esquece o tempo. Passa pelo peito e dá pulinhos no ritmo das batidas do coração.
Ruma ao caminho da felicidade e finalmente chega ao sexo. O frenesi toma conta de sua pequena estrutura e faz com que finalize seu percursso da maneira que queria: como um humilde vapor no ar.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Momentos


Breves momentos
deitados ao relento
sempre sedentos
de uma enorme paixão
Infindável lentidão
do percurso do suor
dos olhares entrelaçados
da carícia, sem dó
Rolando molhados
consumimos nosso fogo
nos minutos finais do jogo
Acordo de um lindo sonho
ajeito minha roupa
assim me recomponho

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O reality show da vida real

O confinamento de pessoas em um reality show pode ser comparado ao confinamento de nossa alma quando enfrentamos algum tip de necessidade.
Passamos por provas de resistência, ganhamos uma liderança, sofremos um castigo, atendemos a telefonemas indesejaveis e em algum moments somos elminados.
Mas como em um reality show, precisamos cativar as pessoas e acima e tudo, precisamos cativar a nós mesmos para ganhar o prêmio, virando, assim, o jogo.
Mas qual seria o grande prêmio?
Para alguns é uma quantia em dinheiro, para outros é o amor eterno, ou talvez a felicidade plena.
Ainda estou definindo o que quero ganhar ao término do jogo. Cada momento pede determinado prêmio.
Qual será o seu?

S.O.S


Amor da minha vida, não está ouvindo? A dias que estou gritando um infindável S.O.S na esperança de que venha me salvar dessa densa nuvem de interrogações.Quando chegar, me tome em seus braços e me leve para uma linda planice com uma grama bastante verde e flores a decorando com canções que falam da consumação do amor das pessoas.Quando deitarmos, me abrace o mais forte que puder e m proteja das atribulações da alma e no momento em que o mel da paixão for derramado, lembre-se o quanto somos felizes.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Eu sei que o amor é uma coisa boa

Qual razão leva uma pessoa, a abandonar seus propósitos de vida e, dedicar-se exclusivamente à outra pessoa?
O amor.
O amor contrói, destrói, muda, abusa, inventa, camufla, chora, sorri, nasce e morre.
Há ocasiões em que o amor sobra, e sobra tanto que começa a ocupar espaços destinados a outros sentimentos, outras sensações.
A raiva passa, a angustia cessa, a felicidade aumenta, a tristeza finda.
A grandissíssima Elis Regina dizia que "o amor é uma coisa boa, mas também sei que qualquer canto é menor do que a vida de qualquer pessoa"
Será que eu concordo com ela? Acho que não. O amor é maior do que tudo que nós temos, seja um outro sentimento, ou seja a nossa própria vida.
Porque quando amamos, às vezes, ou melhor, sempre colocamos a pessoa, objeto de nosso amor, acima de nossa própria vida.
Queremos, desejamos que a felicidade nossa dependa da felicidade do outro.
Amemos! Sejamos felizes! Vivamos!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

4 meses do mesmo

No último dia 25 completou-se 4 meses do meu afastamento involuntário de minha família. Estou deixando as coisas correrem sem minha interferência, mas até quando devo não interferir nisso tudo?
Estou cansado disso tudo. Quero minha rotina de volta!



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A próxima postagem será mais digna.