quarta-feira, 22 de setembro de 2010

"Diary of a confused mind" 1ª parte

A lembrança da manifestação de preconceito não lhe saía da cabeça. Os deboches, as gozações e os insultos, por se diferente, assombravam a vida de Chris, que optou em não ser mais um dos estereótipos criados por um sociedade elitizada da cidade onde vivia.
As vestimentas negras, com um discreto roxo intercalado, os cabelos compridos, a pele tão branca como as nuvens de um céu ensolarado, coisa que ele evitava, os olhos castanhos e penetrantes, um sorriso bucólico e gestos, muitas vezes, inexpressivos.
Essa características incomuns que fizeram com que Chris fosse vítima de preconceito por parte de um grupo de amigos, com mulheres incluídas, que voltava de uma festa e o viram voltando para casa depois de um show de rock.
Vive com os pais, numa casa de dois andares. Em seu quarto haviam, colados nas paredes, vários pôsteres das bandas que admirava, um abajour de lava, e muitos objetos que remetiam à sua personalidade.
Chris era assim, um menino com um presente misterioso, mas que possuía um enorme coração.

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