Quantos anos, quantos sonhos
Hoje, aqui, terminarão
Ao chegar a branca aurora
E já não voltarão.
As paredes, testemunham
O amor e a amizade
Até nunca meus amigos
Até nunca pra vila.
Dizer adeus,
Se torna triste
Quando quisemos
Na verdade.
Até nunca, meus amigos
Até nunca pra vila.
Prometamos, despedirmos
Sem esquecer-nos jamais
Haveremos de nos reunirmos
Quando quisermos, nos lembrar.
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